quinta-feira, outubro 04, 2007

Renúncia

Há de se viver de renúncia até que as bifurcações dos caminhos não sejam mais dúbias. Até que nos ofereçam banquetes dos dois lados dos caminhos. As escolhas são assim, algumas são de alegria pra tristeza e outras com sentido inverso. Mas isso realmente não importa! Porque de qualquer forma, a alegria e a tristeza andarão lado a lado porque há de se passar pelas duas, independentemente da ordem e da forma delas.

Basta ter ousadia e bastante coragem pra se lançar à escolha mais penosa, mais dolorosa e difícil. Abster-se definitivamente do que complica, do que dói. Sei que quero, que desejo e que sinto mas urgente sou e o tempo me consome urgente é o tempo e por isso me consumo (Usando as palavras urgentes de minha Carolzinha).

Tolice mesmo é querer que as pessoas se adaptem às suas escolhas e pior ainda: Adaptar as suas às pessoas. E por mais incrível que possa parecer, isso não se trata de egoísmo, trata-se apenas de: renúncia.


Agora esquecer do que ele foi pra mim e ainda significa: NUNCA!

2 comentários:

Isa Dora disse...

Esquecer esse tipo de coisa. A gente não esquece. Não importa o q aconteça. Marcou. E marca fica pra sempre.

Isa Dora disse...

Abster-se do q dói. Ai, é dor tbm.