segunda-feira, julho 28, 2008

Mariana, Mariana! Como tem tempo que eu não te escrevo. Eu escrevi hoje porque descobri a verdade e antes de começar, já queria que você me perdoasse pela minha omissão e pela minha cabeça tão fraca. Mari, depois que você sumiu e foi morar longe, eu ouvi muita coisa de você, relativo a sua falsidade comigo. Não, Mari! Eu não acreditei, mas depois comecei a juntar muitas pecinhas e percebi que certas coisas faziam muito sentido porque de certo eu fui alguém que te defendia para quem fosse e não aceitei isso de você. Não, eu jamais aceitaria. E me convenci, aliás, me convenceram que você era quem diziam e simplesmente parei de te ver, tranquei você aqui dentro de mim sem esquecer o que você sempre foi pra mim mas ignorando o fato das pessoas sempre gostarem de destruir o que é bonito e tentarem estragar a qualquer custo. E agora venho aqui, com a humildade que preservo e um puta dum orgulho ferido pra te pedir desculpas por causa da minha cabeça-fraca. Me desculpa, Mari? Você é especial e eu quero você perto de novo.










Palavras que calçam pés no singular às vezes bastam.

Nenhum comentário: