quarta-feira, agosto 01, 2012

Fórmulas do amor & outras histórias


"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,  não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;"

(1 Coríntios 4:5)

E vem cá, existe sentimento que as pessoas mais tentam definir do que o amor? "Eu te amo"; "Eu te amo pra sempre"; "Eu te amo. Até que você se torne outra pessoa." "Eu te amo?". Então, já que todo mundo tenta definir o complexo, mutável e impressionante sentimento, existe também as diversas regras para que ele exista e para que ele coexista dentro de inúmeros relacionamentos que vemos por aí.

"Jamais faria isso com você. Eu te amo." Até que o jamais vira... Mas, se..? Mas se ele ficar com outra? Mas se ele me trair? Mas se ele me bater? Mas se ele me magoar? Eu me amo mais que ele? Você se ama mais que ele? Mas o princípio básico do amor não seria anular-se? Buscar apenas a evolução do sentimento sem focar em problemas pequenos e mesquinhos que mereceriam a atenção de terapeutas? Terapia? Quem precisa de terapia quando se existe sentimento verdadeiro e único?

Quando se anula o orgulho, se celebra e pratica o perdão aí sim existe amor. Aí sim existe uma tolerância, uma paciência com o ser amado. E me lembro de quantas e quantas vezes a gente diz: "não chora por ele.. ele não vale uma lágrima tua!" mas não existem fórmulas para uma boa pupila dilatada, ou um delicioso frio na barriga. A impagável conchinha com o ser amado é quase surreal. 

O amor acaba? Quem é que disse que sim e quem é que disse que não? O que não pode acabar mesmo é a nossa vontade de continuar a amar e não ficar se baseando em frustrações passadas na construção de novos relacionamentos. É, isso realmente não dá. Afinal, são novas pessoas, novas histórias, novos momentos, novos sorrisos. :) 


 

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