quinta-feira, maio 03, 2007

Insubstituível

Dia desses, li um livro interessante. "Você é insubstituível" Numa síntese da obra, somos guerreiros e vencedores, desde o nascimento. Quando éramos apenas um espermatózoide que lutava pela vida. Oras lutava? Nem tinhamos capacidade intelectual para distinguir uma luta e já lutávamos.
Nascemos lutando, teoricamente, do amor dos nossos pais. Que muitas das vezes, nem queriam que nós viéssemos ao mundo.
Tirando as exceções e a dificuldade da vida, da luta e do amor...

Na plenitude, nascemos lutando, do amor, para sermos felizes.
Ah, mas de todas as graças a qual somos apresentados ao longo da vida, a maior delas, sem dúvida, eu diria: O amor.
E todos, algum dia na vida já foram tocados ou surpreendidos com esse nobre sentimento. Na escola, na internet, num passeio... Todos estamos sujeitos à ação desse encontro nada casual com esse sentimento ímpar e exponencial.

Amor dói, mas não mata.. Amor é fogo, mas que não queima.. Amor é quase felicidade plena. Mas machuca e tira a esperança de ainda existir a tão sonhada felicidade plena. Que paradoxo! A felicidade plena não existe, onde não existe o amor. E quem já teve o privilégio de sentir, derrete-se de imaginar que ainda poderá se tornar real o maior sonho de amor, que todos tem os seus próprios que guardam escondidos, sob cada palpitar do coração.

E esses sonhos o coração alimenta com a força que é nutrida uma flor. Por mais que seja nutrida rapidamente, ela tem o tempo certinho pra brotar e crescer. Mas o amor não é como as flores. Elas morrem. [...]

Morrem.

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