quinta-feira, maio 03, 2007

Corações a mil

Quando me disseram que as nuvens não eram de algodão, eu já devia ter aprendido que os corações também não são como a gente quer que seja. Há muitos corações feridos, dilacerados e esmagados com as frustrações diárias... Muitos que não acreditam mais no amor, pois estender a mão é muitas vezes, demonstrar fraqueza.. Além do que, estender a mão, muitas vezes significa dar o livre arbítrio da mão-única para o sofrimento.

Isso. A desconfiança aliada com a falta de amor é o livre arbítrio da via de mão-única que conduz ao sofrimento. Tão paradoxal quanto a descrença da felicidade que na maioria gritante das vezes, encontra-se bem abaixo de onde a sua visão, por orgulho não pode enxergar.
Aprendi só que ao longo desses míseros 18 anos é que as pessoas querem mais é gritar para o mundo que são infelizes diante das adversidades da vida. Declaram seu sofrimento e ainda ferem outras pessoas com seu egoísmo cruel.

E eu não ligo não, sei que na vida, ainda existirão 900.000.000.000³ pessoas que tentarão me fazer sofrer. Mas digo logo: São apenas mais 900.000.000.000³ de pessoas fadadas ao fracasso.

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