Muitas vezes na vida, aliás... Na maioria delas, é normal que nos sintamos sozinhos. É inexplicável até que mesmo acompanhados e junto de quem amamos, a gente se sente só.
Incompleto define bem com nós (usando um sujeito genérico) nos sentimos.
Essa falta de plenitude consigo mesmo é simplesmente a válvula de escape para que fujamos da própria infabilidade que cultivamos.
Somos sozinhos, porque nos consideramos únicos mesmo no mundo.
O amor jamais foi altruísta a ponto de querer olhar pra frente com outro ao lado. O que é o amor?
É o amor de dois segundos? "O eterno enquanto dure?" Um eterno segundo?
Um ano de amor? Ou apenas mais um ano de interesses próprios?
"Afinal, será que amar é mesmo tudo?"
Somos únicos nos nossos infinitos segundos de insanidade particulares.
Um comentário:
Tudo isso é bem estranho, não? Mas eu ainda acho q amar é mesmo tudo.
:)
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