Comedimento, polidez e excesso de moralismo é coisa de gente chata. O lance é ser necessariamente discreto para não se deixar transparecer e descobrir o melhor (e o pior) dos outros, sem claro, se comprometer. A discrição analítica, sintética e observadora vale bem mais do que qualquer comedimento ou moralismo barato;
Falo isso pois quando você permite ser realmente o que é, as pessoas vão te procurar sendo elas mesmas. Cabe a você acreditar, ou não nisso. E acreditando, descobrir a real essência de cada um, proporciona um conhecimento ímpar. Ser uma pessoa de aparências atrai apenas relações aparentes, rasas (menos frustrantes, claro.)
Permita que te conheçam mas que não identifiquem suas fraquezas. :D
P.S.: Quando falo de comedimento é no sentido bem abstraído da coisa, afinal, ninguém detesta neguinho dando barraco em bar, subindo na mesa ou gritando no ônibus. Isso já é falta de classe, que uns tem, outros não. Agora, permita-se, a vida é uma só. :D
2 comentários:
Dani, a liberdade é uma dádiva da qual jamais devemos abrir mão. Você é suas escolhas. Abraço!
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Gostaria de lhe convidar para que comentasse o meu conto “A infeliz procura por uma rachadura”. Ok?
http://jefhcardoso.blogspot.com de blog em blog.
moralismo não é coisa de Deus
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