segunda-feira, dezembro 10, 2012

Meu aniversário! :)



Amanhã é o meu aniversário de 24 anos (adoro aniversários) e hoje me deu uma vontade absurda de escrever um pouco só pra me dar o prazer de ver vazar alguns sentimentos e saudades que ficaram por aí, perdidos no tempo que se passou. E nossa! Como passou rápido. Eu nunca pensei que fosse chegar aos 24 assim como eu estou hoje, assim trabalhando onde estou, morando onde estou e enfim, namorando sério... Enfim, vivendo do jeito que tá.

Não estou reclamando de jeito nenhum. Tenho o maior orgulho da minha história, da minha coragem e também da minha determinação de jogar muita coisa pro alto apenas com meu otimismo no coração, muita força nos ombros e uma série de pessoas dispostas a me ajudar na jornada. Enfim, foram 24 anos que se passaram em umas quase 24 horas. 

Fico feliz ao me lembrar o tanto que mudei a minha cabecinha dos 15 pra cá, quando dizem que a nossa vida de mocinha começa a tomar formas importantes para que a gente possa definir nosso caráter e atitudes que nos guiarão durante muitos anos. Me engrandece saber que nesse tempo eu tive mais ganhos do que perdas, principalmente se considerando os grandes ganhos com amizades verdadeiras 'perdendo' aquelas que eram de mentirinha apenas lapidando algumas questões e aprendendo a selecionar melhor as companhias.

Foram se passando os anos e eu ficando cada vez mais intensa, porém, mais assertiva. Tô com uma vontade gigante de não perder mais tempo, de querer que a minha vida dê umas viradas imensas, mas com a calma que os anos estão sabendo multiplicar na minha vida. Parece que eu ando mais paciente, mais persistente e com objetivos mais firmes bem diferentes das pegadas na areia que eu fazia quando era adolescente. 

E vou dizer a verdade: sinto saudades daquela época, sabia? Apesar da pouca maturidade, as coisas e as pessoas pareciam ser mais simples. Com menos problemas para resolver com muito menos compromissos e mais engajadas em descobrir o que de tão bom a vida teria para derramar em uma adolescência pulsante e fugaz.

E foi legal perceber que em pouco tempo as revistas Capricho deram lugar aos livros do vestibular e hoje eu diria que não sei muito bem o que eu gosto de ler, mas ando devorando as literaturas que me aparecem. Tudo em busca de um autoconhecimento que eu acho que nem aos 100 anos eu vou conseguir. Enfim, pelo menos ando adorando a minha companhia. E isso é fundamental pra gente se sentir bem com a gente mesmo. 

Diria também que estou satisfeita com meus verdadeiros amigos e namorado. Eles tem me servido como um apoio gigantesco nas minhas escolhas. E eternamente grata à minha família que apesar de discordarem de algumas decisões minhas, jamais viram-se de costas. É grandioso perceber que plantar de coração as coisas boas, traz de volta a energia para colhê-las.

Com fé para olhar em frente, com força nos ombros, paz na cabeça e amor no coração.

















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